sábado, 4 de abril de 2015

Teu nome

Você me tira o sono, me cega a alma, estremece a calma, me desvia de mim.
Quando vejo já foi, me tirou tudo  e ainda continua a me olhar. A razão se perdeu por inteira, e eu mal consigo raciocinar.
E é tão despreparado e sem sentido, que me olha com os ouvidos, sem a menor explicação. E eu ali na inércia de mim, mal sinto debaixo de mim, o chão.
E se tudo mudar? talvez quando eu não mais consiga me suportar. 
Quero só olhar para agora.Porque é inevitável ao estar perto, por hora.

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